segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Pensamento do Dia

Assertividade.
Desde sábado me pus a pensar sobre o tema. Não vou enveredar sobre conceitos ou explicações, cada um que encontre a sua, como fiz. Mas penso que seria uma ótima forma de vivência. Pretendo exercitar a assertividade daqui pra frente, vamos ver no que dá.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

The March of the Black Queen

No dia 27 de Novembro, exatamente às 22 horas, eu começava a realizar um sonho.Lembro-me bem de ter por volta de 5, 6 anos e cantarolar uma música muito doida no banco de tras do carro, enquanto meu pai colocava uma fita (sempre a mesma) que tinha aquela música no dinossauro toca-fitas. Aquela música me fascinava, porque eu não entendia como aquilo era uma música. Um cara começa cantando todo triste, ai do nada entra um monte de gente gritando com ele e depois ele fica puto e grita com todo mundo, até se acalmar no final e ficar triste de novo. Era isso que entendia. E achava o máximo. Imitava todos os sons da música, de cor.

Aí, no dia 24 de Novembro de 1991, fiquei sabendo que o cara que cantava aquela música que eu adorava havia morrido. A primeira reação que tive foi chorar. Porque achei que nunca mais ia ouvir aquela música. Na minha cabeça quando o cara morria, ele parava de cantar. Simples. Com as explicações do meu pai, fiquei mais calmo. Se não me engano, na mesma semana a Globo passou um especial sobre ele, com clipes e tal. Pedi pro meu pai gravar. Fazia questão de assistir toda semana aquela fita. Além daquela música que adorava, me chamou a atenção um vídeo que todos aqueles homens se vestiam de mulher, inclusive o do bigodão. Achei demais.

Pouco a pouco, fui aprendendo tudo sobre aqueles caras. Fui crescendo, entendendo mais de música. Sempre que sobrava dinheiro, comprava um CD pra minha coleção deles, até ter todos há uns 7, 8 anos.
Quando finalmente pude ouvir todas as músicas foi que tive certeza: O Queen era a melhor banda do universo. Sim, do universo. Duvido muito que 4 marcianinhos aparecerão para mudar minha opinião. A complexidade das harmonias, letras com significado, o carisma explosivo de Freddie, os tons inconfundíveis de Brian, a força e precisão de Roger e a calma e poesia de John formam uma química incomparável, que resultam em um som único. Perfeito.Pra mim, ver aquele cabeludo com a Red Special na mão adentrar o palco não tem explicação. Foi um momento único. A minha reação primária foi chorar. Muito. E foram tantos outros momentos como esse, que me incapacitam de descrever com palavras o que foi esse show pra mim. Apesar de John não estar lá. Freddie estava. Ô se estava. Acompanhando de perto aquela enorme celebração ao mito que ele ajudou a criar. Que em grande parte foi feito dele. Que em grande parte me fez também.

No dia 28 de Novembro, exatamente às 00 horas e 25 minutos, eu havia realizado um sonho. E que sonho.


Veja um pouco do que eu vi
1 - Vídeo de Abertura e Hammer to Fall

2 - Fat Bottomed Girls

3 - I Want to Break Free

4 - Radio Ga ga (momento inesquecível)

vídeos e fotos de minha autoria

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Blogs unidos

Em breve

Amanhã devo postar um texto sobre o espetacular show do Queen que eu fui na quinta-feira. Estou só esperando ter todos os vídeos no YouTube pra ilustrar tudo

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Pensamento do dia

Acho que jamais deveríamos desistir dos nossos sonhos... mas tem um negocinho irritante chamado dinheiro que nos obriga a deixar para tras tudo aquilo que realmente queríamos fazer.

A mente escrita

Este espaço é reservado para colocar tudo (ou quase tudo) do que se passa na minha cabeça. Textos, histórias e estórias, crônicas, contos, desenhos, fatos e fotos, roteiros, ponderações sobre filmes e séries, futebol, música, tecnologia. Ou seja o que der na telha, na hora que der na telha, do jeito que der na telha. Bem vindo (a) à mente escrita, entre sem bater.

'Nuff Said
Ton